Inter celebra acerto no modelo de reforços

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Certo ou errado, o Inter tem um modelo de contratações mais usual. De acordo com ele, o clube aceita pagar um salário mais alto, mas, em geral, não precisa ressarcir o clube de origem. Ou seja, os dirigentes colorados buscam jogadores em final de contrato, que já estão ou ficarão livres em pouco tempo. Assim, trouxe Valencia, Charles Aránguiz, Bruno Henrique, Hugo Mallo e Dalbert, apenas para citar os que chegaram na última janela de transferências. De acordo com o presidente Alessandro Barcellos, porém, a opção por este método tem a ver com a condição financeira do clube.

“Não abrimos o cofre para contratar esses jogadores. Se pudéssemos, talvez teríamos trazido há um ano atrás, há seis meses atrás. Esses mesmos jogadores, se tivessem chegado em janeiro, teriam custado entre 30 a 40 milhões de euros. Esses mesmos jogadores que vieram agora, no meio do ano, vieram porque estavam no final de contrato. Fizemos pré-contrato no início do ano echegaram agora, grande parte deles nesse modelo”, enfatizou o presidente Alessandro Barcellos, em entrevista à Rádio Guaíba.

De acordo com o dirigente, o atual grupo começou a ser montado no ano passado, quando houve uma mudança completa de fotografia, ainda sob o comando de Mano Menezes. Saíram atletas importantes, como Edenilon, Taison e Victor Cuesta. Chegaram outros, que transformaram-se em líderes do grupo. O grande teste deste Inter remontado em 2022 e remontado em 2023 será contra o Fluminense, nos dois jogos que valem uma vaga na final da Libertadores.

“Não estamos jogando nenhum dinheiro para cima, pelo contrário, seguimos com um processo de muita austeridade. Mas a condição que nós estamos hoje é diferente da condição que estávamos há dois anos atrás, porque nós tivemos dois anos de superávit”, afirmou Barcellos, cuja gestão se encerra em dezembro.

Fonte: CP

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