A Arena é administrada pela Arena Porto-Alegrense, a Sociedade de Propósito Específico montada na época da construção do estádio.
A empresa tem um CEO e um conselho de gestão dividido entre o Grêmio (dois membros) e a empreiteira OAS (três membros), parceria do clube no empreendimento e responsável pelas obras do estádio.

Algumas matérias só podem ser aprovadas com o aval do Grêmio.
A informação de dentro do Grêmio é que a gestora não vem convocando reuniões.
O clube está contestando este fato internamente.


O conselho define tudo.
Aprova balanços da Arena Porto-Alegrense, define metas e investimentos, inclusive no estádio.
No começo da gestão Romildo Bolzan chegou a haver conflito de interesses entre clube e gestora.
As convocações eram mensais e por edital e duravam horas.


Havia debate sobre tabela de custos, investimentos, contratos de terceiros, prestação de contas, manutenção do estádio.
Tudo era registrado em ata registrada em cartório e publicadas em edital.
Os dois representantes eram integrantes do Conselho Deliberativo.


Hoje, são dois funcionários, Guilherme Stumpt e Fabiano Wurdig.
Via WhatsApp perguntei aos dois se poderiam informar quando aconteceu a última reunião.
Apenas Guilherme respondeu:
“Pediria ao amigo que as informações referentes à Arena Porto-Alegrense fossem requeridas diretamente à companhia. Agradeço a compreensão”.


A informação é de que nos últimos meses da gestão Romildo a Gestora apenas enviava os relatórios, sem muita explicação.
E que enviava dinheiro para a matriz em Salvador.
Numa temporada teria enviado mais de R$ 10 milhões.
E de que a não convocação de reuniões estaria irritando a atual gestão comandada por Guerra.

Fonte: CP

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