Temporal destrói casa, arrasta viatura da BM e inunda município do norte gaúcho
A chuva desta sexta-feira causou estragos no interior do Rio Grande do Sul, com inundações e moradores retirados de suas residências. Conforme os pluviômetros automáticos do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o equipamento instalado no bairro Cristo Rei, em Erechim, havia marcado 100 milímetros de chuva em somente 24 horas até ontem pela manhã. Em Fontoura Xavier, a marca foi de 93 milímetros, e 79 milímetros em Soledade. Municípios como Passo Fundo e Vacaria marcavam acima de 50 milímetros.
Conforme a Defesa Civil Estadual, em Tupanci do Sul, no norte, moradores de áreas de risco foram retirados de residências atingidas pela área. Em Barra do Rio Azul, uma viatura da Brigada Militar (BM) e um veículo da Prefeitura foram arrastados pela força da enchente, e ao menos uma residência foi destruída. “O município está dois metros abaixo d’água. Eu mesmo estou ilhado aqui. Abrimos o Ginásio Municipal, mas acredito que a maioria das pessoas vai se abrigar na residência de parentes”, disse o membro da Coordenadoria Municipal da Defesa Civil, Mauro Serraglio. A reportagem procurou o 13º Batalhão de Polícia Militar (13º BPM), responsável pelo município, e aguarda retorno.
De acordo com ele, os rios Paloma e Azul, que cortam o município, subiram em cerca de 20 minutos a meia hora. “Até às 9h30min, 10h, não estava nem chovendo. De repente, o rio começou a invadir a cidade e chegou na frente da minha casa”, afirmou. A casa de Serraglio foi construída mais alta, mas, no porão, que fica abaixo, a água chegou até o teto, comenta ele. No último dia 13 de outubro, a Prefeitura de Barra do Rio Azul já havia decretado situação de emergência pelos temporais, porém “este foi três vezes pior”, lamenta Serraglio.
Em Itatiba do Sul, os motores pararam na barragem da Corsan onde é feita a captação no rio Paloma. Estradas na região de Erechim também estão bloqueadas. Em Nonoai, segue a situação da queda de barreira em uma via, e em Paulo Bento, houve cheia nos rios Cravo e Erechim, bem como arroios afluentes, conforme a Defesa Civil Estadual. Lavouras de trigo e cevada, além de milho, que já havia sido plantada, alagaram. Cerca de 500 pessoas do interior do município tiveram transtornos com a locomoção.
Conforme a Defesa Civil Estadual, em Tupanci do Sul, no norte, moradores de áreas de risco foram retirados de residências atingidas pela área. Em Barra do Rio Azul, uma viatura da Brigada Militar (BM) e um veículo da Prefeitura foram arrastados pela força da enchente, e ao menos uma residência foi destruída. “O município está dois metros abaixo d’água. Eu mesmo estou ilhado aqui. Abrimos o Ginásio Municipal, mas acredito que a maioria das pessoas vai se abrigar na residência de parentes”, disse o membro da Coordenadoria Municipal da Defesa Civil, Mauro Serraglio. A reportagem procurou o 13º Batalhão de Polícia Militar (13º BPM), responsável pelo município, e aguarda retorno.
De acordo com ele, os rios Paloma e Azul, que cortam o município, subiram em cerca de 20 minutos a meia hora. “Até às 9h30min, 10h, não estava nem chovendo. De repente, o rio começou a invadir a cidade e chegou na frente da minha casa”, afirmou. A casa de Serraglio foi construída mais alta, mas, no porão, que fica abaixo, a água chegou até o teto, comenta ele. No último dia 13 de outubro, a Prefeitura de Barra do Rio Azul já havia decretado situação de emergência pelos temporais, porém “este foi três vezes pior”, lamenta Serraglio.
Em Itatiba do Sul, os motores pararam na barragem da Corsan onde é feita a captação no rio Paloma. Estradas na região de Erechim também estão bloqueadas. Em Nonoai, segue a situação da queda de barreira em uma via, e em Paulo Bento, houve cheia nos rios Cravo e Erechim, bem como arroios afluentes, conforme a Defesa Civil Estadual. Lavouras de trigo e cevada, além de milho, que já havia sido plantada, alagaram. Cerca de 500 pessoas do interior do município tiveram transtornos com a locomoção.
Fonte: CP